domingo, 30 de junho de 2013

baleia-unicórnio

Brasileiro fotografa 'baleia-unicórnio' em expedição ao Ártico

Baleia narval macho fotografado por Daniel Botelho durante expedição (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)
No início de junho, o fotógrafo brasileiro Daniel Botelho participou de uma expedição de dez dias pelo Polo Norte. De volta ao país há aproximadamente uma semana, Botelho trouxe na bagagem fotos de icebergs, paisagens de gelo e baleias narval, uma espécie natural do Ártico e conhecida pelo macho possuir uma presa de marfim semelhante a um chifre de unicórnio. Por isso, as baleias narval também são chamadas de 'baleia-unicórnio'.

Munido por roupas especiais, máscaras, luvas e equipamentos de mergulho, o fotógrafo começou a viagem em Otawwa (Canadá) e seguiu para um povoado chamado Arctic Bay. De trenó, Botelho levou dois dias até chegar ao acampamento da expedição, montado em uma região congelada do oceano. As temperaturas fora da água chegavam a 30ºC negativos.

Em entrevista ao "G1", contou que nadou cerca de um quilômetro para longe do grupo para fotografar as baleias e, mesmo com o o tempo ruim e clima severo, encontrou uma narval macho que se deixou fotografar. Quando decidiu retornar ao grupo da expedição, Botelho teve uma das maiores surpresas da viagem. "Eu olho para o lado, sinto um cutucão na perta esquerda, é uma narval fêmea me cutucando, perto", contou o fotógrafo ao site.
Narval fêmea (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)
Membros da expedição caminhando sobre o gelo (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)

Iceberg fotografado em mergulho durante expedição ao Ártico (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)




COPA DAS CONFEDERAÇÕES 2013

Dançarino 'bolinha' é expulso no meio da festa de encerramento


Um voluntário que participava da festa antes da final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Maracanã, foi expulso por organizadores no meio do evento depois de abrir uma faixa que estava escrito: "Imediata anulação da privatização do Maracanã".




Dançarinos realizam protesto durante a cerimônia de encerramento da Copa das Confederações no estádio do Maracanã
Vestidos de "bolinha", dois voluntários seguraram uma faixa azul enquanto a bateria da escola de samba da Grande Rio entrou no gramado, depois que Ivete Sangalo terminou sua performance. Depois da faixa ser arrancada, o voluntário correu para a arquibancada, batendo no peito.
Um organizador se aproximou dele, quando ele já tinha voltado ao lugar (para ficar agachado e ter a fantasia no formato de bola) e o mandou rumo ao túnel para deixar o gramado.
Outro voluntário que estava fantasiado de "bolinha" ergueu um cartaz com a seguinte inscrição: "Ser gay é... mara... aberração é o preconceito."
Adriano Vizoni/Folhapress
Voluntário exibe faixa "Ser gay é.. mara.. aberração é o preconceito!"
Voluntário exibe faixa "Ser gay é.. mara.. aberração é o preconceito!"

sábado, 29 de junho de 2013

Flávia Monteiro

Aos 40 anos, Flávia Monteiro se afasta da TV para tentar engravidar

Flávia Monteiro: prioridade agora é engravidar (Foto: Rodrigo Lopes)

Flávia Monteiro mal tinha entrado na adolescência quando se lançou como atriz, aos 14 anos, em "A menina do lado". No filme, polêmico por causa de suas cenas de nudez, ela interpretou a vizinha lolita que encantava o personagem de Reginaldo Faria. Lá se vão 27 anos, a carioca cresceu diante dos telespectadores, acumulou mais de uma dezena de novelas no currículo e agora, aos 40, quer estrear num novo papel: o de mãe.
- Quando tinha 30, lembro que minhas amigas falavam que o relógio biológico estava gritando. Eu nunca senti isso. O trabalho sempre foi a minha prioridade e a vontade de ser mãe veio mais tarde. Agora estou mais madura e encontrei o homem com quem quero construir uma família - avalia  Flávia, referindo-se ao marido, o empresário Avner Saragossy, com quem está casada há quatro anos.
Fora do ar desde o fim de "Máscaras", há quase um ano, a atriz quer ficar um tempo afastada da TV para engravidar e, depois, dedicar-se ao filho. Em paralelo,  toca o documentário sobre a bailarina  Ana Botafogo, que pretende lançar no ano que vem, e está em turnê com a peça "Mulheres alteradas".
A atriz, que por quatro anos foi a professora Carol de "Chiquititas", também aprova a iniciativa de fazer um remake da novela.
- A produção marcou uma geração. Para mim foi maravilhoso também. Morei quatro anos na Argentina, fui muito feliz lá.
Na nova versão, Manuela do Monte fará a personagem.
Veja mais fotos abaixo:

Flávia Monteiro com Fernanda Souza nos tempos de 'Chiquititas' (Foto: Arquivo)Com Reginaldo Faria em cena de 'A menina do lado', de 1986 (Foto: Arquivo)COM REGINALDO FARIA EM CENA DE 'A MENINA DO LADO', DE 1986 (FOTO: ARQUIVO)

Crueldade demais , este e o brasil da Copa 2014

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/06/quatro-sao-detidos-por-suspeita-de-matar-menino-em-assalto-em-sp.html

Quatro são detidos por suspeita de matar menino em assalto em SP



Pais disseram ao G1 que criminosos atiraram porque criança chorava.
Ladrões queriam mais dinheiro e ameaçaram garoto várias vezes em SP.

Do G1, em São Paulo
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Grupo pede por justiça em frente ao 49º Distrito Policial, em São Mateus, na zona leste de São Paulo, onde foi registrado boletim de ocorrência, após assalto à família do menino Bryan Yanarico (Foto: Epitácio Pessoa/Estadão Conteúdo)Grupo pede por justiça em frente ao 49º Distrito Policial, em São Mateus, na zona leste. (Foto: Epitácio Pessoa/Estadão Conteúdo)
A polícia deteve nesta sexta-feira (28) quatro suspeitos de participação na morte do garoto  boliviano Brayan Yanarico Capcha durante assalto na madrugada desta sexta-feira (28) em São Mateus, na Zona Leste. Três deles são menores.
No começo da noite, um grupo de bolivianos protestava em frente ao 49º Distrito Policial, no mesmo bairro. Um homem levado pela polícia para a delegacia foi agredido pelos manifestantes, mas os policiais não confirmaram se ele era um dos quatro suspeitos do crime. (Veja a reportagem do Jornal da Globo sobre o tema.)
Os suspeitos foram presos em uma comunidade da Zona Leste de São Paulo. De acordo com a polícia, todos têm antecedentes criminais. Os policiais chegaram até eles depois de ouvir os vizinhos.
"São moradores e frequentam o bairro, são autores de quatro roubos contra as mesmas vítimas. Possivelmente tenha vazado a informação de que naquele dia essas vitimas tivessemdinheiro em espécie", disse o delegado Antonio Mestre Junior.
A mãe do menino de 5 anos afirmou que o filho pediu aos criminosos para "não morrer". Durante a ação, os assaltantes ameaçavam o menino com uma faca no pescoço e atiraram, segundo os pais, porque a criança chorava e a família não tinha mais dinheiro.
“Não me mate, não mate minha mãe”, foram as últimas palavras da criança antes de ser baleada, relatou nesta manhã ao G1 a mãe, a costureira boliviana Veronica Capcha Mamani, de 24 anos.

Brayan Yanarico Capcha era filho único dela e do marido, Edberto Yanarico Quiuchaca, 28. A criança chegou a ser socorrida e levada ao Hospital Geral de São Mateus, mas chegou morta ao local.
A Polícia Civil investiga o caso e procura a quadrilha, que fugiu com R$ 4,5 mil das vítimas após o crime. Seis criminosos armados com revólveres e facas invadiram o sobrado onde o casal mora e trabalha com costura na Vila Bela durante a madrugada desta sexta. No local moram mais famílias. Cinco dos bandidos usavam máscaras para não serem identificados. O bando rendeu o tio da vítima que chegava com o carro na garagem, por volta da 0h30.
Dois assaltantes carregavam armas e quatro estavam com facas. Alguns criminosos ficaram com o tio no andar térreo do imóvel e os outros subiram para o andar superior da casa, onde renderam os pais de Brayan. De acordo com as vítimas, os bandidos eram brasileiros.
Os pais contaram ter dado R$ 3,5 mil aos assaltantes, mas eles exigiam mais. Em seguida, o tio entregou R$ 1 mil aos bandidos, que não se deram por satisfeitos e passaram a ameaçar matar Brayan com uma faca caso não recebessem mais dinheiro. Veronica relatou que ainda abriu a carteira vazia e mostrou aos bandidos. "Não tinha mais nada", disse ela, que está há seis meses no Brasil, depois de vir com o marido e filho da Bolívia.
A costureira disse ainda que segurou o menino no colo durante o assalto, se ajoelhou e implorou que os criminosos não matessem a criança. Porém, assustado com a situação, o garoto chorava muito, o que irritou os bandidos. Ela relatou que o criminoso gritava para o menino "parar de chorar" e não chamar a atenção dos vizinhos. Irritado com o choro da criança, um dos criminosos atirou na cabeça do menino, que completaria 6 anos de idade no próximo dia 6 de julho.
"Em seguida, sem nada dizer, friamente o ladrão apontou para a cabeça da criança e disparou contra sua cabeça", informa o resumo do boletim de ocorrência registrado como latrocínio no 49º Distrito Policial, em São Mateus.
Pais de boliviano morto (Foto: Kleber Tomaz / G1)Veronica e Edberto Yanarico mostram documento de
identidade do filho assassinado (Kleber Tomaz / G1)
'Insaciáveis'
De janeiro até maio deste ano, o 49º DP ainda não havia tido nenhum caso de roubo seguido de morte. Policiais civis ouvidos pela equipe de reportagem investigam a possibilidade de os criminosos conhecerem às vítimas já que alguns deles cobriam os rostos. Também não é descartada a hipótese de a motivação do crime ter sido por vingança devido à crueldade contra a criança.
O crime foi considerado tão hediondo pelos policiais civis que eles chamaram os criminosos de insaciáveis no boletim de ocorrência. "Insaciáveis, extremamente agressivos e cruéis, demonstrando profunda depravação espiritual, visto que os bolivianos não dispunham de mais nenhuma quantia em dinheiro, não satisfeitos, um dos ladrazes que fazia uso de capuz para esconder sua fisionomia, veio a efetuar um disparo de arma de fogo na cabeça da criança, evadindo-se em seguida para rumo ignorado".

Segundo o registro do caso na polícia, o local onde ocorreu o crime é uma área de invasão. Os pais de Brayan disseram ao G1 que não têm inimigos no Brasil e que a situação deles está regularizada desde que vieram de La Paz. Como falam o idioma Aimará e um pouco de espanhol, a conversa com eles foi acompanhada de parentes que falam português e serviram como tradutores.
"A única coisa que queremos agora é Justiça e a prisão dos culpados. Depois queremos ir embora daqui e volta a morar na Bolívia. Viemos aqui em busca de empregos melhores, mas só encontramos violência", disse Edberto, que ainda não havia decidido se o sepultamento do filho Brayan ocorreria no Brasil ou em La Paz. "Precisamos de ajuda financeira para retornar, mas não conseguimos falar com o consulado".
A equipe de reportagem também não localizou o Consulado Geral da Bolívia em São Paulopara comentar o assunto. De acordo com representantes da Associação de Residentes Bolivianos na capital paulista, São Mateus passou a concentrar muitas comunidades bolivianas na região por causa do preço do aluguel.
Prioridade máxima
O secretário da Segurança Pública do Estado de SP, Fernando Grella Vieira, afirmou nesta tarde que cobrou prioridade máxima no esclarecimento do caso e na prisão dos criminosos. "Temos uma pista. A polícia está toda empenhada. É um crime difícil porque não havia câmeras, não havia elementos outros de informação. Então vai exigir muito trabalho de campo. E eu queria aproveitar a presença dos senhores para solicitar à população através do Disque-Denúncia, 181, que ajude a polícia".
A delegacia especializada em latrocínios do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) também ajudam nas investigações.
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Pais de boliviano morto  (Foto: Kleber Tomaz / G1)Pais de boliviano dizem que pretender voltar para a terra natal (Foto: Kleber Tomaz / G1)

Dedicação e sonhos , Menina de 11 anos ganha bolsa de estudos nos EUA.


Larissa, de 11 anos, sai de Cariacica para ir até sua aula, em Vila Velha.
Bailarina ganhou bolsa para fazer curso de dança nos Estados Unidos.

Leandro NossaDo G1 ES
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Desde pequena, Larissa Araújo aprendeu que não há limites para buscar e realizar seu maior sonho. A menina de 11 anos quer ser bailarina profissional e, para isso, junto com a sua avó, pega três ônibus para ir de Porto Santana, em Cariacica, até Praia da Costa, em Vila Velha, onde faz suas aulas de jazz e balé. O esforço de quase quatro horas diárias dentro de um ônibus começa a dar frutos. Larissa foi selecionada e ganhou uma bolsa para realizar cursos em grandes companhias de dança de Miami e Nova York e terá a oportunidade de se apresentar no famoso palco de Broadway.
Para Larissa, não há cansaço em sua rotina de estudos pela manhã e balé a tarde e a noite.“Vale a pena. Eu amo dançar e sonho com isso sempre”, disse a pequena. O talento para o balé, segundo a avó Maria da Penha Silva, vem desde cedo. “Ela era criancinha e já falava em dançar, adorava balé, e a gente incentivava ela a dançar e via que ela tinha talento”, contou a avó.
Larissa executa movimentos com maestria nas aulas (Foto: Leandro Nossa / G1 ES)Larissa executa movimentos com maestria nas aulas (Foto: Leandro Nossa / G1 ES)
A prática do balé, no entanto, exige investimentos financeiros. As roupas e mensalidades das aulas não cabem no bolso da família de Larissa.  Devido ao talento desenvolvido em um projeto social de Cariacica, a menina conseguiu uma bolsa em uma escola de dança de Vila Velha. O local fica distante de sua casa e, para chegar até lá, é preciso pegar três ônibus para ir e mais três para voltar. Nem isso desanimou a menina.
Avó e neta esperam no ponto (Foto: Leandro Nossa / G1 ES)Avó e neta esperam no ponto
(Foto: Leandro Nossa / G1 ES)
Era necessário então que alguém a acompanhasse até as aulas. Como sua mãe e seu pai trabalham fora, a avó, de 70 anos, assumiu a função de fiel escudeira da neta. Todos os dias, de segunda a sexta-feira, ela leva Larissa até a aula. “Mesmo quando chove a gente vai. Nunca faltamos uma aula. É um grande sonho para ela, que me dá muito orgulho”, relatou Maria da Penha.
A mercê do transporte púbico, Larissa fica aflita no ponto de ônibus. Um atraso do coletivo altera toda sua rotina. “Já perdi pedaços de algumas aulas por causa dos ônibus, mas como faço três aulas, nunca perco ela toda”, falou a menina.
Sonho com o exterior
Moradora de bairro carente, a possibilidade de viajar e dançar fora do país nunca passou pela cabeça da criança. “Nunca tinha pensado nisso, mas agora que tenho a chance fico sonhando com isso sempre. Lá deve ser tudo bonito, as ruas, casas, prédios. É um sonho”, disse.
Larissa e sua avó (Foto: Leandro Nossa / G1 ES)Larissa e sua avó (Foto: Leandro Nossa / G1 ES)
Larissa e mais duas meninas capixabas embarcam para os Estados Unidos no dia 15 de julho. Lá, passarão 11 dias em Miami e 15 em Nova York. “Ficamos sabendo da seleção em cima da hora e era preciso gravar um vídeo dançando e fazer uma apresentação em Goiânia. Fizemos tudo, e conseguimos a aprovação das meninas. De cara, o diretor do Miami Ballet ficou encantado com a Larissa”, apontou a professora de dança Ludmila Machado. A família de Larissa conseguiu apoiadores que bancaram os custos da viagem.
De acordo com a professora, o potencial de Larissa a impulsiona para voos mais altos. “Dançar não é só executar passos. É um amor que vem de dentro, e isso ela tem. Essa é uma grande oportunidade. Além do curso e das apresentações, ela pode ser vista por olheiros e receber convites. Sem dúvida, tem um futuro brilhante e um enorme potencial”, concluiu.
Na janela do ônibus, Larissa sonha com as ruas de Miami e Nova York (Foto: Leandro Nossa / G1 ES)Na janela do ônibus, Larissa sonha com as ruas de
Miami e Nova York (Foto: Leandro Nossa / G1 ES)
Dedicação e sonhos
Assim que chega para a aula, Larissa coloca a sapatilha e corre para o salão. Os olhos ficam vidrados na professora e ela repete cada passo. A admiração pela professora faz com que ela nutre um outro sonho. “Quando eu crescer também vou querer ser professora de dança”, conta Larissa.
Após três horas de aula, avó e neta caminham para o longo trajeto de volta. Na cabeça, os Estados Unidos e a sensação de dever cumprido. “Dançar é muito bom, vale à pena”, disse a menina.

Neymar - Lista dos mais valiosos jogadores da Copa da Confederações.

Neymar é jogador mais valioso da final, mas Espanha domina rankings


Atacante tem maior valor de mercado e é o mais bem pago da Copa das Confederações, mas Iniesta, Fábregas e David Silva elevam valor espanhol

A recente transferência de Neymar para o Barcelona faz com que o craque do Brasil apareça em pesquisas como jogador mais valioso e mais bem pago da Copa das Confederações. Mas enquanto o ex-jogador do Santos concentra a maior parte do valor da Seleção, o elenco espanhol tem diversos jogadores bem colocados no ranking, fazendo a Espanha ser considerada a equipe mais valiosa da competiçãoDe acordo com pesquisa da Pluri Consultoria divulgada antes do início do torneio, Neymar é o jogador com maior valor de mercado da Copa das Confederações, avaliado em R$ 191,4 milhões. É o único brasileiro no top 5, que conta com os espanhóis Iniesta(segundo), Fábregas (quarto) e David Silva (quinto). O uruguaio Cavani é o “intruso” entre os cinco primeiros
Neymar treino seleção brasileira em São Januário (Foto: Mowa Press)
Info_JOGADORES-VALIOSOS-1 (Foto: Infoesporte)
Info_JOGADORES-VALIOSOS-2 (Foto: Infoesporte)
Tomando a pesquisa do CIES Football Observatory (tabela abaixo), que analisou apenas os jogadores que atuaram na Europa na última temporada, o domínio espanhol é ainda maior, já que Neymar não aparece na lista. O Brasil tem apenas três entre os 60 mais valiosos: Lucas, o 26º, Thiago Silva, 30º, e Oscar, 42º. Apesar de ter apenas um atleta no top 10, o décimo colocado David Silva, a Espanha conta com outros sete jogadores na lista antes do primeiro brasileiro.
O domínio é refletido na comparação do valor de mercado de cada seleção. A Espanha lidera a lista da Copa das Confederações com folga, avaliada em aproximadamente R$ 1,838 bilhão ou 33,9% do total da competição. O Brasil aparece na segunda posição, com R$ 1,266 bilhão (23,4%). A Itália é a terceira equipe (R$ 946 milhões ou 17,5%).
Entre os mais bem pagos (contando salário e patrocínios), Neymar também aparece no topo da Copa das Confederações, de acordo com a revista Forbes, com um faturamento de cerca de R$ 45,75 milhões anuais. O brasileiro é o oitavo da lista dos jogadores de futebol, que tem o aposentado David Beckham como líder (R$ 105,34 milhões), e ultrapassou o espanhol Fernando Torres (R$ 44,63 milhões) após a ida para o Barça. David Silva é o outro finalista no top 20, na 19ª posição (R$ 34,37 milhões).












sexta-feira, 28 de junho de 2013

Ferrari , Leandro

Descobri este video por acaso , mas o cara e o cara , som de blues empolgante , gaitas ...  
compartilhem e divulguem merece mais de 1.000.000.00 de likes . 



quinta-feira, 27 de junho de 2013

Emma Watson

Emma Watson mostra corpo de dar inveja em ensaio especial


A edição de maio da revista 'GQ' britânica traz em seu recheio um ensaio especial com a atriz Emma Watson.

emma ensaio GQ

emma ensaio GQ
emma ensaio GQ


No filme, que vai ter sua estreia no Brasil no dia 02 de agosto, a eterna Hermione da série 'Harry Potter' interpretará Nicki, uma dançarina de pole dance

Dilma Rousseff Brazilian President singing



quarta-feira, 26 de junho de 2013

Dona Branca

Maria Branca dos Santos (n. Lisboa1902 - m. Lisboa3 de Abril de 1992) mais conhecida por Dona Branca, foi a famosa "Banqueira do Povo" que causou um enorme escândalo financeiro nos anos 1980 em Portugal.1 2 3
Dona Branca
NomeMaria Branca dos Santos
Nascimento1902
Lisboa
Morte3 de Abril de 1992 (90 anos)
Nacionalidade Portugal
Pseudônimo(s)Dona Branca
Crime(s)BurlaFalsificação
Pena10 anos de prisão
SituaçãoMorta desde 3 de abril de 1992

Infância[editar]

Devido aos acontecimentos políticos da sua época, prevendo-se o declínio da monarquia (e mais tarde o declínio do frágil e novo regime republicano), acrescida futuramente com a participação na Primeira Guerra Mundial, o nível de pobreza aumentava desmesuradamente.
Maria dos Santos era descendente de família humilde e bastante pobre. Recebe formação escolar muito básica e, ainda que praticamente analfabeta, possuía grande capacidade de raciocínio matemático e forte aptidão para a estratégia bancária/comercial.

Atividade[editar]

Desde cedo, começou a sua prática "bancária": guardava o dinheiro da venda de varinas ao longo do dia recebendo ao anoitecer uma pequena compensação pelo "depósito". Destacou-se pela sua honestidade e carisma, e passou a ser solicitada também pelos vendedores ambulantes.
No decorrer dos anos 1950, com a política Salazarista, em que reinava a pobreza nacional, torna-se numa pseudo-bancária quando iniciou a sua atividade clandestina. Estrategicamente, começou a atribuir juros a quem lhe confiasse as suas economias, tanto maiores quanto mais elevadas fossem. Utilizava bastante bem o esquema em pirâmide.
Assumiu posição diferente à da Banca e da técnica bancária: recebia depósitos acrescidos de 10% de juros a quem aplicasse as suas poupanças e concedia empréstimos a juros elevados. Esta medida foi crucial para a expansão da sua atividade e renda.
No ápice, fosse rico ou pobre, pescador a empresário, todos recorriam à "Banqueira do Povo" como passou a ser conhecida.

Método[editar]

A metodologia resultava com o aparecimento diário de novas pessoas e operava do seguinte modo:
  • ontem pessoa 'X' depositou 20 contos.
  • hoje pessoa 'Y' deposita 20 contos (2 contos iriam para pessoa 'X' - ficava logo com os juros mensais)
Funcionava assim sucessivamente, uma vez que o cliente de ontem recebia os juros provenientes do investimento do(s) cliente(s) do dia seguinte.
Uma vez que tanto o cliente 'X' como o cliente 'Y' não procediam ao levantamento da totalidade do depósito, facilmente se gerava um fundo sustentável, que seria aumentado significativamente dado que, ao invés do levantamento, os clientes voltariam a depositar.
O empréstimo que concedia era rigorosamente estudado e concedido a juros elevados atingindo valores até metade do empréstimo.
Ao longo de décadas, o esquema funcionara, pois semanalmente apareciam dezenas de cliente novos vindos de todo o país.
Isto obrigou-a à criação de novos escritórios espalhados tanto por Lisboa quanto por todo o país, visto que começavam a ser notórias as extensas filas à porta do seu escritório de Alvalade.
Para isso contou com a colaboração de familiares e amigos íntimos que eram aliciados e estimulados pela entrada de quantias exorbitantes de dinheiro vivo.
No entanto as pessoas que contratara estavam ligadas a negócios ilícitos e, por isso, estes angariadores tinham a esperteza e conhecimentos técnicos, conseguindo assim obter valores de milhares de contos.
Esta sua atividade não passou despercebida pelas autoridades judiciais e bancárias, mas estas tornaram-se facilmente subornáveis.

Declínio da atividade[editar]

Em Março de 1983, o semanário "Tal & Qual" divulga a sua atividade e os seus métodos, sendo também notícia na imprensa internacional.
Por consequência, D. Branca conseguiu, em muito pouco tempo, quadruplicar o seu poderio económico. Centenas de pessoas dirigiam-se para seus escritórios para obter o juro de 10 % mensal que fazia concorrência ao juro oficial da banca que era de 30 % ao ano.
O crescente levantamento das contas à Banca oficial e o depósito na atividade da "Banqueira do Povo" alarmaram o Banco de Portugal e o Governo, prevendo-se a muito curto prazo a bancarrota da banca. O Ministro das Finanças, Ernâni Lopes, estrategicamente, foi à televisão advertir e acautelar os portugueses.
Resultado disso foi o deslocamento de centenas de pessoas querendo reaver o seu dinheiro depositado, o que imediatamente gerou uma confusão incontrolável e um pânico estrondoso.
Os seus escritórios estavam amontoados de sacos com dinheiro e o não controlo da situação levou a que, gananciosamente, alguns colaboradores sacassem o dinheiro que conseguissem ou passassem os bens imobiliários para o seu próprio nome.
Alguns dos colaboradores da "Banqueira" estavam envolvidos no mundo do crime, tanto que com um deles, Manuel Manso (suspeito de um assalto de uma ourivesaria, tendo furtado cerca de 3 quilos de ouro), numa apreensão à sua residência, fora encontrado um cofre contendo 60 mil contos em dinheiro vivo e dezenas de cheques no valor de 90 mil contos.

Processo em Tribunal[editar]

Dona Branca, de modo a devolver a quantia que havia sido depositada pelos seus clientes, passou milhares de cheques sendo centenas deles devolvidos por falta de provisão.
Envolvida com colaboradores corruptos e criminosos, um deles o seu advogado, que "legalizava" as suas ações financeiras, foi finalmente detida a 8 de Outubro de 1984 e colocada preventivamente na Cadeia das Mónicas, em Lisboa.
Foi acusada pelo Ministério Público, juntamente com 68 arguidos, por associação criminosa, múltipla prática da emissão de cheques sem cobertura, burla agravada, falsificação e abuso de confiança, tendo sido iniciado o julgamento em 1988 no Tribunal da Boa-Hora, que teve a duração de 1 ano.
Resulto do julgamento: pena de prisão de 10 anos para a D. Branca por crime de burla agravada e 24 dos arguidos foram absolvidos.

Morte[editar]

Pouco tempo depois, e devido ao estado débil de saúde e à idade avançada, viu ser-lhe reduzida a pena e saiu em liberdade, vivendo até a data da morte num lar, cega e, ironicamente, na miséria. Foi enterrada ao Alto de São João acompanhada de apenas 5 pessoas.

Telenovela[editar]

A história de Dona Branca inspirou uma novela produzida pela RTP: A Banqueira do Povo, que foi para o ar em 1993. A personagem inspirada em Dona Branca ficou a cargo de Eunice Muñoz. Na história, a personagem ganhou o nome de Dona Benta e não Dona Branca. A novela obteve resultados bastante aceitáveis na época, sendo transmitida ao final da tarde.

Referências